Nessa
semana das crianças é inevitável não pensar na sua infância. Por todos os lados
o que se vê são desenhos, frases, programas, lojas, brinquedos e tudo mais que
suscita a memória e nos faz lembrar os momentos mais deliciosos que já vivemos.
As
idiossincrasias dos sujeitos enveredam-os a pensar que a sua infância foi a
melhor que já existiu em todos os tempos, de todas as galáxias e de todas as eras.
Pipocam nas redes sociais cartazes de “A minha infância foi melhor que a
sua”. Ledo engano. Criticam-se as novas formas de diversão e entretenimento
como alienantes, viciantes, sedentárias e “emburrecedoras” e supervalorizam-se
as formas ditas tradicionais, ditas salutares, tanto psíquica quanto
fisicamente. É altamente provável que se tivesse nascido neste milênio, iria
adorar ter acesso às novas tecnologias e daqui a 20, 30 anos, nostalgicamente
iria dizer “É... a minha infância foi a melhor que teve. Bons tempos.”. É
típico do ser humano.
E as réplicas:
Enfim, em homenagem a infância da
década de 90 (que certamente foi melhor que a sua, rsrsrs), resolvi desenterrar
do âmago do meu ser uma pequena amostra das reminiscências que fizeram parte dos meus
primeiros anos de vida. Traduzi-los-ei por imagens:
Desenhos animados
Novelas
Séries e programas:
Lembranças e Brincadeiras:
E
aqui, caros colegas, nostalgicamente, deixo minha infância na lembrança.
Compartilhemos o que foi bom sem, no entanto, acreditar que o que foi bom para
mim é o melhor para todo mundo em todas as épocas. Um feliz dia das crianças
para todas as crianças que há dentro de nós!
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