· O construtor do Cemitério Municipal, Manoel José de Carvalho, morreu no dia da inauguração do cemitério e ganhou a sepultura de número 01.
· Os Colégios Koelle, Puríssimo e Joaquim Salles são as instituições de ensino que funcionam há mais tempo em Rio Claro.
· As vítimas da hanseníase (“leprosos”) e da varíola (“bexiguentos”) eram enterrados fora da cidade.
· Rio Claro foi a segunda cidade do Brasil a ser iluminada, um ano após o Rio de Janeiro (na época capital do Brasil).
· Na média, de 1965 a 1976 surgiram 51 quarteirões por ano em Rio Claro.
· Antes do trem, as mercadorias eram transportadas por mulas e demoravam uma semana para chegar ao Porto de Santos.
· Nossa antiga iluminação era obtida com lampiões de querosene que não eram acesos nos dias de lua cheia.
· Limeira era inimiga feroz de nossa elevação à categoria de cidade. Segundo os limeirenses, estávamos movidos por paixões ignóbeis, espírito pobre e nossos líderes se aproveitavam de um povo incauto.
· Rio Claro já teve o pomposo nome de Comarca de São João de Rio Claro.
· O Distrito da Assistência era ponto de parada para as charretes que se dirigiam até Piracicaba. Ali, os viajantes descansavam e se alimentavam, enquanto os cavalos eram tratados. Por isso o nome assistência.
· Rio Claro mede cerca de 500 quilômetros quadrados e é maior do que muitos países como Nauru, Kiribati, Tuvalu etc.
· O sistema numérico das ruas de Rio Claro foi copiado dos EUA.
· A água de Rio Claro é captada dos rios Corumbataí e Ribeirão Claro. Em caso de emergência, ainda podemos utilizar os rios Cabeça e o Passa Cinco.
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